A Moral Conjugal

O primeiro filme de cinema visto este ano, foi um filme Português. 

E que bela estreia! 

Assim que vi o trailer de A Moral Conjugal , sabia que me tinha capado o suficiente da curiosidade para ir vê-lo. 

Ontem lá fomos ao teatro. 

Sem vos desvendar a história, mas deixando-vos curiosos. Posso dizer que foi inesperadamente diferente.  Diferente no bom sentido. No sentido, que não foi nada daquilo que estava à espera. Ainda foi melhor! 

A intriga do filme, a maneira como se desenvolvem e acontecem coisas das quais não se estava à espera. E acaba da maneira em que ficamos com aquele sentimento "então e agora? Será que aconteceu mesmo isto?" Ou o que é que aconteceu depois?".

Grandes interpretações de São José Correia, Dinarte Branco, Catarina e José Wallenstein e uma pequena aparição da minha querida atriz Maria João Bastos logo ao início do filme (para dar o ar da sua graça). 

Curiosos? 

Não quero nem vou contar nada em concreto da história, pois quando vi o trailer, não imaginei nem metade daquela história. E se algum de vocês ficar com curiosidade suficiente para ir ver o trailer, e depois por fim o filme, não quero que partam já com ideias pré-definidas. Mas que vão à descoberta tal como eu fui. Tem muito mais graça e o poder do efeito surpresa é maior.

Eu gostei e pronto! Ele também. Coisa que pensei que fosse mais difícil!  Primeiro achei que convence-lo a ir comigo ao cinema ver um filme português seria um castigo, mas enganei-me. Viu o trailer e também gostou. Disse logo: também quero ir! Para meu espanto! 

E saiu de lá também satisfeito mas igualmente com a "pulga arás da orelha" pelo final do filme.